Muitas
vezes a gente reclama que as coisas não dão certo como gostaríamos.
Que bom, se fosse tudo maravilhoso, não teria graça.
Maaaasss...tem
muita coisa que a gente, sinceramente, não tá fazendo por onde. A
gente precisa “permitir” as novidades, sabe?
Enquanto
nós ficamos olhando apenas para determinado ponto, estamos perdendo
muitas paisagens... Se a nossa vida é nada mais que uma passagem, o
ideal seria que cada um descobrisse várias alegrias no percurso. E
aprendesse com cada tropeço ou queda. Mas como perfeição não
existe, já ajudaria muito procurar o lado bom das coisas.
Na
prática, o que vemos é todo mundo trabalhado no acúmulo. De
coisas, pessoas, informação – pra tentar preencher um vazio que é
só seu. Nunca se viveu tamanha facilidade de comunicação. E ao
mesmo tempo, um mundo tão perdido em relação ao sentir. Mil e uma
formas de ter, e muita gente que não consegue ser. Ostentação de
padrões, bens – enquanto um sem número adoece de tristeza.
Quanto
tempo leva pra entender que para estarmos de bem com o mundo, devemos
estar bem conosco primeiro??? Mais que isso, por que insistimos em
não sair da zona de conforto, não experimentar novos sabores,
apreciar novas paisagens... criar espaços para novas experiências,
deixar os padrões um pouco de lado, lembrar que somos MUITO MAIS do
que os rótulos que colocam na gente...
Enfim,
já que a gente não sabe de nada, que tal escrever uma história bem
animada no livro da vida? Esse negócio de trilogia só dá certo
para bruxos e vampiros... Pra nós mortais a história é outra...
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