segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Era uma vez 2013.


Um ano que ao contrario de 2011, não foi uma típica montanha russa. 2012 foi adequação, descanso pra corpo, mente e alma.

Esse ano foi de alguns planos frustrados, de sono desregrado , de muitos diálogos produtivos... Indagações,muitas. Caminhos, inúmeros. Alguns sustos também. Um ano em que minha força foi posta a prova, uma vez que a "calmaria" se estabeleceu e eu pude ver as coisas como são. Talvez tenha dado uma endurecida (mais uma), mas sem deixar de valorizar os presentes que recebo. Especialmente os não materiais. Metas pra 2014? 
   Meu tratamento pra pele a base de risadas. Meu pedido? Saúde (mental e física) e prosperidade para os meus. E também que eu não deixe de ver as belezas que Deus reserva diariamente. Planos, alguns, mas nada que me tire o sono. Até pois sem dormir, a gente não sonha. Que venha 2014...

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

"Lulu" e a guerra dos sexos...

     Eu andei "metralhando" a ideia do tal aplicativo por considera-lo um machismo às avessas - e menos divertido que as mesas de bar...).
     Porém, acabei vendo e ouvindo histórias que me fizeram compreender a "sede de vingança" de algumas meninas. Mesmo achando que a cara de paisagem é a melhor das saídas (ou até mesmo ignorar em alguns casos), as usuárias do aplicativo criado por minha xará - sim, tem uma Alexandra metida nisso - a gente entende a vontade de sacanear os catiços que preparam o espetáculo, se apresentam em nosso circo e após os primeiros aplausos, dizem que vão retocar a maquiagem e fogem com outra companhia -  quando o que se espera é que tenham ao menos a hombridade de pedir demissão.
     Não usei o aplicativo mas tenho certeza  que as usuárias mais raivosas foram "vítimas" do clássico número do desaparecimento. Ou ainda, o palhaço queria frequentar vários picadeiros simultaneamente, mas quando os horários embolam acabam pecando pela negligência dia após dia.
     A gente sabe que não falta dona de circo que cobra exclusividade e finge não entender vários sinais em nome dessa (pseudo) exclusividade. Mas tem uma galera optando pelo "palhaço freela", e eles querendo montar um enredo para que acreditemos que eles são diferentes.
     Enfim, essa guerra dos sexos é eterna; a modernidade é um conflito quando querem mostrar-se super machos/fêmeas, mas na adversidade é que percebemos que homens fingem que são provedores- predadores e a mulherada vive oscilando entre a miss independência e a vítima...
     Enfim, boa sorte a todos...