terça-feira, 20 de julho de 2010

CARA DE PAISAGEM X RELAÇÕES PERIGOSAS

Cara de paisagem em relações perigosas – isso não dá certo...

Todo mundo tem um amigo, ou ao menos um colega, vizinho (conhecido, ou algo que o valha) que acabou indo “pro lado errado”. Não necessariamente você vai atravessar a calçada toda vez que encontra a pessoa. Até pelo social, você eventualmente cumprimenta.
Porém... sabe que não é prudente ficar íntimo, participar daquele cotidiano, pois tem aquela história de que a corda sempre arrebenta pro lado mais fraco e tal. Além do mais, tem coisas que é melhor nem saber. Prudência e caldo de galinha...bem, vocês já sabem. Mesmo quando se tem um relacionamento afetivo com o “MELIANTE” em questão. Por conta do trabalho final, não estou muito atualizada sobre o caso Bruno, mas cada vez que eu assisto aparece uma nova personagem. Até onde eu sabia, Eliza era amante e Dayane(ou é com dois enes?) a esposa. Uns dias sem assistir e já apareceu ALVO, loira, uma noiva...como assim,Bial????
Numa boa, numa festinha (orgia) daquela já dá pra ver que ali não é local pra você se manter ilesa por muito tempo. Ainda que fisicamente ilesa, seu nome vai cair na boca de Matilde um dia... ou nesse caso, nas páginas de jornais. Achar que manter relacionamento com uma criatura desequilibrada, cheia de amigos parecidos, com um histórico beeeem complicado, e pensar que isso nunca vai te afetar – usando a velha e boa cara de paisagem???? Há há há... Nem.Cara de paisagem é pra coisas passíveis de resolução... na pior das hipóteses, pra coisas que não “são da sua alçada”, mas que não afetam sua rotina... Quando beira a inquéritos, não dá pra achar que só vai ser possível obter vantagens. Tudo na vida são ÔNUS E BÔNUS... E isso é fato, não há cara de paisagem que mude.

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