domingo, 7 de julho de 2013

MINHA MÃE É UMA PEÇA

MINHA MÃE É UMA PEÇA


Nem vou entrar em detalhes sobre o filme. IMPERDÍVEL, fato. Mas o mérito do filme, na minha modesta opinião, é a homenagem que Paulo Gustavo fez a mãe com a história que virou peça e posteriormente filme.
A mãe dele é mesmo uma figura, como ele mostra. O legal é a maneira de ele dizer que compreende cada exagero materno, cada desespero que ele julgou infundado. E o melhor, tudo isso com muito bom humor.
Senti MUITA falta da minha quando fui ao cinema assistir esse filme. Primeiro pois ir ao cinema era algo que fizemos juntas incontáveis vezes. E por ser uma paixão, não deixei de ir – mesmo sendo bem doloroso no começo.
Mas voltando a alegria do filme, é a prova de que é o único amor INCONDICIONAL que existe. E vamos combinar, pergunta o que na verdade não quer saber, finge que não entende o óbvio, faz cara de paisagem, supervaloriza e debocha … Quer dizer, ela como mãe pode (a minha era a 1a a fazer isso), mas se alguém disser que nosso cabelo não é o mais lindo do mundo, ela vira bicho.
Enfim, me vi em várias cenas do filme. Emoção certa em muitas outras. Porém, mesmo pra quem não tem mais a sua (fisicamente) por perto, vale o ingresso, cada centavo. Ainda que você solte umas lágrimas, não serão mais de três, pois logo vem a gargalhada com os absurdos que só as mães cometem .


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