MINHA
MÃE É UMA PEÇA
Nem
vou entrar em detalhes sobre o filme. IMPERDÍVEL, fato. Mas o mérito
do filme, na minha modesta opinião, é a homenagem que Paulo Gustavo
fez a mãe com a história que virou peça e posteriormente filme.
A
mãe dele é mesmo uma figura, como ele mostra. O legal é a maneira
de ele dizer que compreende cada exagero materno, cada desespero que
ele julgou infundado. E o melhor, tudo isso com muito bom humor.
Senti
MUITA falta da minha quando fui ao cinema assistir esse filme.
Primeiro pois ir ao cinema era algo que fizemos juntas incontáveis
vezes. E por ser uma paixão, não deixei de ir – mesmo sendo bem
doloroso no começo.
Mas
voltando a alegria do filme, é a prova de que é o único amor
INCONDICIONAL que existe. E vamos combinar, pergunta o que na verdade
não quer saber, finge que não entende o óbvio, faz cara de
paisagem, supervaloriza e debocha … Quer dizer, ela como mãe pode
(a minha era a 1a a fazer isso), mas se alguém disser que nosso
cabelo não é o mais lindo do mundo, ela vira bicho.
Enfim,
me vi em várias cenas do filme. Emoção certa em muitas outras.
Porém, mesmo pra quem não tem mais a sua (fisicamente) por perto,
vale o ingresso, cada centavo. Ainda que você solte umas lágrimas,
não serão mais de três, pois logo vem a gargalhada com os absurdos
que só as mães cometem .
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