2
- Além do tamanho e da organização, há sim uma intenção clara
de impressionar pelo luxo. Mas luxo não adiantaria se tudo não
funcionasse muito bem. Banheiros muito amplos e completamente
adaptados a portadores de necessidades especiais, corredores muito
bem sinalizados - mesmo sendo gigante, é impossível se perder . E
ainda que isso ocorra, sempre tem um funcionário por perto para lhe
informar algo.
MUITAS
poltronas, a ponto de você não ver gente de pé; exceto por aqueles
que estão circulando. Áreas para fumantes (isso mesmo, você não
leu errado) , internet gratuita, wi fi bacanérrimo, vi também
muitos espaços com carregadores de celular (pelo menos com umas 8
marcas diferentes) para os esquecidos de plantão, também com
poltronas e uma espécie de armário para você colocar seu aparelho.
O
que me ocorreu durante o meu passeio no aeroporto de Dubai (sim, pois
não considerei essas cinco horas como espera) foi o que pensarão os
turistas que chegarem ao Aeroporto Internacional (???) do Rio de
Janeiro. Não que o do Rio devesse ter a mesma pompa do DXB, mas para
um país que pretende receber duas competições esportivas de porte
internacional... nosso aeroporto fica devendo, e muito. Nem de longe
quem chega, pensa que vai ver a "Cidade Maravilhosa".
Saindo
do aeroporto, veículos que pareciam ter saído da fábrica há 10
minutos são usados como táxis. Uma fila de espera facilmente
dissolvida, entro num carro novíssimo, super confortável e cujo
motorista, além de gentil, não apresenta um inglês
incompreensível, pelo contrário. Mais que isso, no caminho até o
hotel, foi indicando alguns pontos importantes da cidade, mostrando a
vocação pra guia turístico. Quando digo que sou brasileira, ele
até arranhou um pedacinho de Garota de Ipanema. Impossível ter uma
impressão melhor, e eu apenas saí do aeroporto...
Muito
mais havia por ver...
Isto é progresso.
ResponderExcluirMaria da Aparecida