segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Sobre Dubai... Parte II





2 - Além do tamanho e da organização, há sim uma intenção clara de impressionar pelo luxo. Mas luxo não adiantaria se tudo não funcionasse muito bem. Banheiros muito amplos e completamente adaptados a portadores de necessidades especiais, corredores muito bem sinalizados - mesmo sendo gigante, é impossível se perder . E ainda que isso ocorra, sempre tem um funcionário por perto para lhe informar algo.

MUITAS poltronas, a ponto de você não ver gente de pé; exceto por aqueles que estão circulando. Áreas para fumantes (isso mesmo, você não leu errado) , internet gratuita, wi fi bacanérrimo, vi também muitos espaços com carregadores de celular (pelo menos com umas 8 marcas diferentes) para os esquecidos de plantão, também com poltronas e uma espécie de armário para você colocar seu aparelho.

O que me ocorreu durante o meu passeio no aeroporto de Dubai (sim, pois não considerei essas cinco horas como espera) foi o que pensarão os turistas que chegarem ao Aeroporto Internacional (???) do Rio de Janeiro. Não que o do Rio devesse ter a mesma pompa do DXB, mas para um país que pretende receber duas competições esportivas de porte internacional... nosso aeroporto fica devendo, e muito. Nem de longe quem chega, pensa que vai ver a "Cidade Maravilhosa".

Saindo do aeroporto, veículos que pareciam ter saído da fábrica há 10 minutos são usados como táxis. Uma fila de espera facilmente dissolvida, entro num carro novíssimo, super confortável e cujo motorista, além de gentil, não apresenta um inglês incompreensível, pelo contrário. Mais que isso, no caminho até o hotel, foi indicando alguns pontos importantes da cidade, mostrando a vocação pra guia turístico. Quando digo que sou brasileira, ele até arranhou um pedacinho de Garota de Ipanema. Impossível ter uma impressão melhor, e eu apenas saí do aeroporto...

Muito mais havia por ver...




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